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Moscou não crê em lágrimas: O Brasil não teve a ousadia do cabeleireiro de Neymar

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domingo, 17 junho 2018 / Publicado em Temas & Debates

Moscou não crê em lágrimas: O Brasil não teve a ousadia do cabeleireiro de Neymar

Visualizações: 462

No empate por 1 a 1 com a Suíça, de ousadia a equipe brasileira teve apenas o cabelo de Neymar, loiro meio ondulado e com alguns “rabiscos” na parte de traz da cabeça. “Que beleza”, como diria Milton Leite, narrador do SporTV

Por Germano Martiniano

O Brasil estreou hoje na Copa sob um clima de otimismo, tanto da comissão técnica e jogadores, quanto da torcida brasileira, que enxergam a seleção brasileira como uma equipe madura, equilibrada emocionalmente e taticamente e “recheada” de craques como Neymar, Coutinho, William e Jesus. Porém, com uma atuação apática, a nossa seleção apenas empatou por 1 a 1 contra a mediana seleção suíça. Coutinho marcou para o Brasil e Zuber, de cabeça após empurrar Miranda, no dia que o vídeo foi ignorado, empatou para a Suíça. De ousado na partida, apenas o cabelo de Neymar, loiro meio ondulado e com alguns “rabiscos” na parte de trás da cabeça.

Os números até este jogo comprovavam o otimismo, foram 17 vitórias entre amistosos e Eliminatórias, três empates e apenas uma derrota, justamente, para a maior rival, a Argentina.  Para somar, os comandados por Tite fizeram 47 gols e sofreram apenas cinco. Contudo, o desempenho da seleção na tão aguardada estréia da Copa foi frustrante, a equipe brasileira esteve apática, sem criatividade e sem alma.

Claro que toda estréia é complicada, existe um alto teor de ansiedade envolvido, e por mais que o Brasil tenha várias estrelas em campo, eles também são seres humanos que sentem o peso da camisa brasileira em uma Copa do Mundo. Isso é natural. O que não é natural foi a desorganização ofensiva do Brasil.

O time de Tite foi previsível nas ações de ataque, concentrou muito o jogo no lado esquerdo, onde temos Neymar e Marcelo e pouco se acionou o lado direito, com William em ótima fase. Vimos também outro defeito se repetir, Neymar segurar muito a bola e desacelerar o jogo. Faltaram trocas de passes, girar a bola por todo campo, pois desta forma abrem-se os espaços na defesa adversária, facilitando a infiltração de nossos jogadores.

O excesso de cruzamentos foi outro defeito, mas acabou sendo a saída encontrada para um time sem criatividade. Tite precisa mudar tudo isso para o próximo jogo contra a Costa Rica, que perdeu para Servia por 1 a 0, na manhã deste domingo e fará o jogo da sobrevivência contra o Brasil. Será um jogo duro para os brasileiros!

Outro jogo que animou este domingo, foi a estréia da atual campeã mundial Alemanha contra o México.  A equipe alemã, tetra campeã da Copa, oito vezes finalista, perdeu para os mexicanos por 1 a 0 e também não jogou bem. Os jogadores de Joachim Low deram muito espaço na defesa para a equipe mexicana, especialmente, após o gol sofrido, convertido ainda no primeiro tempo por Lozano. Se Chicharito Hernadez não tivera desperdiçado tantos contra-ataques para o México, o placar poderia ser mais elástico. Porém, no futebol o que vale é os três pontos e tem de se enfatizar a grande partida da equipe comandada por Carlos Osório.

Detalhe: a derrota da Alemanha a deixa como provável segundo lugar de seu grupo. Se esta previsão se concretizar e o Brasil se classificar em primeiro, as duas equipes já se enfrentariam nas oitavas de final. Para ganhar da Alemanha, a criatividade brasileira precisará ser tão grande quanto a do cabeleireiro de Neymar!

Futebol e Política

Mario Vargas Llosa, escritor e jornalista peruano, escreveu um livro denominado “Civilização do Espetáculo”. Na obra, Llosa discorre da pulverização e banalização provocadas pelo capitalismo do conceito de cultura, que deixa um vácuo que pode ser preenchido com qualquer coisa. Essa aspiração ao leve e ao superficial que contamina vários domínios da expressão humana tem uma razão: tornar qualquer coisa vendável.

O futebol como parte da cultura brasileira não foge deste processo de banalização. Por isso, assim como na política brasileira, há também a polarização futebolística da Copa. Aqueles que acham o evento uma alienação social e os outros que, facilmente, compram a idéia ufanista. É preciso um meio termo, considerar a importância do futebol como sentimento nacional capaz de elevar ou baixar a auto-estima do povo, no entanto sem deixar de se fazer as criticas necessárias à superficialidade que tem tomado conta do esporte e da cultura como um todo.

 

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Tags Alemanha, brasil, Copa do Mundo 2018, futebol, México, Neymar, suíça

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