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Moscou não crê em lágrimas: Uma vitória à la Muhammad Ali

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terça-feira, 03 julho 2018 / Publicado em Temas & Debates

Moscou não crê em lágrimas: Uma vitória à la Muhammad Ali

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“Não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha”

Por Germano Martiniano

Imortalizada em documentários, livros e até no teatro, a Luta do Século entre os pesos-pesados americanos Muhammad Ali (Cassius Clay) e George Foreman foi realizada na madrugada do dia 30 de outubro de 1974. Num estádio lotado por 100 mil pessoas, os dois mitos do boxe se enfrentaram em Kinshasa, a capital do Zaire (atual República Democrática do Congo), na África Central.

No início do combate, o desafiante Ali apenas se defendeu do agressivo Foreman, que partiu com tudo para o ataque. No oitavo round, Ali começou a desferir uma sequência de golpes de direita e esquerda, todos no rosto de Foreman, e faltando só dois segundos para o gongo soar, ele acertou violento gancho de direta no queixo do rival. Foreman foi à lona em queda livre, sem conseguir se levantar, na sua primeira derrota em 40 lutas.

Ocorre que Foreman não estava habituado a combates longos e Muhammad Ali sabia disso. E como diria Rocky Balboa: “Não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha”.

Tite sempre afirmou em suas entrevistas que a seleção brasileira precisa aprender a sofrer. Com o treinador gaúcho o Brasil fez 25 jogos, foram 20 vitórias, quatro empates e apenas UMA derrota. A equipe de Tite também fez 54 gols e sofreu somente SEIS. Ou seja, o Brasil aprendeu a sofrer, é uma equipe resiliente. Contra o México o plano deu certo mais uma vez.

Os mexicanos atacaram intensamente a primeira metade da etapa inicial, subiram a linha de marcação e pressionaram a saída de bola brasileira que não conseguia sair jogando. Contudo, a equipe de Osório não concluía com felicidade o último passe ou chute, todos eles esbarravam na muralha que Tite construiu com Miranda e Thiago Silva.

Na medida em que os mexicanos perdiam o fôlego por um começo eletrizante, a equipe brasileira começava a colocar as “manguinhas de fora” através de William pela direita e Neymar pela esquerda, os melhores do jogo. O primeiro gol foi passe William para Neymar. O segundo foi passe de Neymar para Firmino. México nocauteado e vaga garantida nas quartas de final.

Efeito Kamikaze

“Kamikaze” foi o nome atribuído aos pilotos de aviões japoneses que, carregando explosivos, promoviam ataques suicidas contra os navios, principalmente os porta-aviões, dos Aliados, em especial os estadunidenses. A maioria dos ataques de Kamikazes ocorreu no ano de 1944, ou seja, nos últimos momentos da Campanha do Pacífico na Segunda Guerra Mundial.

Não teria o Japão feito o mesmo contra a Bélgica? Depois de sair ganhando por dois gols e sabendo de sua inferioridade técnica, por que os japoneses não recuaram? Por que foram para o tudo ou nada e permitiram um contra-ataque fulminante dos belgas já nos acréscimos para decretar a virada e a eliminação? Só pode ser o efeito Kamikaze. Só pode ser.

Brasil vs Bélgica nas quartas de final. O confronto esperado. Jogão!

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Tags Belgica, brasil, Copa do Mundo 2018, futebol, Japao, México

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