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Eliane Cantanhêde: Fim da zona de conforto

Foto: Ricardo Stuckert

Fundação Astrojildo Pereira
terça-feira, 25 setembro 2018 / Publicado em POLÍTICA HOJE

Eliane Cantanhêde: Fim da zona de conforto

Visualizações: 487

Ibope dá três más notícias para quem vota em Bolsonaro só para conter o PT

A pesquisa Ibope de ontem não é boa para o líder da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL). Fica claro que os ataques dos adversários estão dando resultado e o atingem diretamente, sobretudo os das mulheres nas redes sociais e os de Geraldo Alckmin (PSDB) na propaganda eleitoral da televisão.

Apesar de consolidado no primeiro lugar, com 28% das intenções de voto e 24% na sondagem espontânea, Bolsonaro teve três más notícias: a tendência de crescimento parou, sua rejeição subiu quatro pontos em uma semana e ele voltou a perder para todos os demais candidatos num eventual segundo turno, à exceção de Marina Silva (Rede), com quem empata em 39%.

O Ibope indica que a trégua para Bolsonaro após a facada se esgotou e a boa vontade com ele parou de ter efeito político-eleitoral. Resultado: a possibilidade de vencer já no primeiro turno praticamente evaporou e a eleição caminha para um segundo turno, como era mais provável desde o início.

Quem vota ou pensa em votar no capitão só para tentar impedir a volta do PT, e não por achá-lo melhor e mais apto para a Presidência, deve prestar atenção a dois índices decisivos. A rejeição dele, de 46%, vai se aproximando dos 50% e isso significa que praticamente metade dos eleitores não vota em Bolsonaro de jeito nenhum. Entre as mulheres, a rejeição já é de 54% e isso se reflete no segundo turno. Pela projeção, o petista Fernando Haddad bate Bolsonaro por 43% a 37%.

Esse resultado remete a uma frase que Alckmin vive repetindo na sua investida contra o capitão. Segundo o tucano, votar em Bolsonaro não é combater o PT, mas o contrário: “É o passaporte para a volta do PT”.

Com o foco em Bolsonaro, que está com uma vaga no segundo turno praticamente garantida, Fernando Haddad foi meio desprezado nas atenções de ontem da mídia e das análises. Ele, porém, continua crescendo e já vai a 22%, apenas seis pontos atrás de Bolsonaro. Se continuar nesse ritmo, tem chance de chegar em primeiro lugar à etapa final da eleição.

Aliás, a expectativa de antecipação do segundo turno já no primeiro não está se confirmando, pelo menos por enquanto. Se estivesse, teria havido uma explosão de Bolsonaro e Haddad e uma correspondente “desidratação” dos demais candidatos. Isso não aconteceu, pelo menos ainda.

Ciro Gomes resiste ao ataque especulativo do PT e se mantém estável em 11% pela terceira vez seguida no Ibope. Não cresce e está 11 pontos atrás de Haddad, mas não cai e está em segundo lugar no populoso Nordeste. Além disso, bate Bolsonaro por 11 pontos, de 46% a 35%, no segundo turno. Ou seja, está no jogo.

Alckmin, que dormiu no ponto muito tempo, achando que a eleição seria definida pelo apoio do Centrão e o imenso tempo de TV, finalmente acordou, politizou a campanha e parou de cair, até oscilando um ponto para cima, para 8%. Ou seja, assim como Ciro, está conseguindo conter a voracidade do PT sobre seus votos, Alckmin começou a conter a de Bolsonaro sobre os seus e tenta recuperar terreno. Aliás, um dado intrigante do Ibope é a queda do capitão no Sul: oito pontos. O que houve?

Marina continua minguando e está com 5%, tecnicamente empatada com João Amoêdo, Henrique Meirelles e Alvaro Dias. Saiu do segundo pelotão e passou a engrossar o terceiro. Nem chega a ser surpresa, já que Marina havia crescido com os votos do ex-presidente Lula, que agora têm dono. O problema do PT é fazer o encontro desses votos com esse dono em todo seu potencial.

Bolsonaro continua vencendo em quatro das cinco regiões e é, sem dúvida, muito forte. Mas Haddad se afirmou e vai dar muito trabalho e Ciro e Alckmin lutam bravamente.

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Fonte:

O Estado de S.Paulo

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,fim-da-zona-de-conforto,70002517755

Tags Eliane Catanhêde, O Estado de S. Paulo

O que você pode ler a seguir

El País: Brasil se apoia na muleta do auxílio emergencial para economia caminhar
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