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Bruno Boghossian: Bolsonaro conseguiu errar até nas demissões e trocas na equipe

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Fundação Astrojildo Pereira
quinta-feira, 30 janeiro 2020 / Publicado em POLÍTICA HOJE

Bruno Boghossian: Bolsonaro conseguiu errar até nas demissões e trocas na equipe

Visualizações: 198

Máquina pública continua refém de obsessões ideológicas e desavenças particulares

Dias antes de demitir Ricardo Vélez, o presidente disse achar “bastante claro” que as coisas não estavam dando certo no Ministério da Educação. Em três meses no cargo, o professor colombiano provocou um apagão na pasta e tentou obrigar crianças a recitarem o slogan de campanha do chefe. Até Jair Bolsonaro precisou admitir que faltava ao auxiliar capacidade de gestão.

Nenhuma lição foi aprendida naquele episódio, como se vê. O presidente exaltou a própria coragem ao se livrar de um ministro incapaz, mas decidiu substituí-lo pelo indivíduo que agora pilota o caos do Enem.

As demissões e trocas de comando executadas por Bolsonaro neste seu período inicial no poder foram tão improdutivas quanto muitas de suas nomeações. A máquina pública continua sequestrada pelas obsessões ideológicas e desavenças particulares do presidente.

Abraham Weintraub só está pendurado no posto até agora por ter se provado um antiesquerdista mais malcriado do que o antecessor. Ninguém ligou para o fato de que, num só dia, persistiram as falhas no cálculo das notas do Enem e surgiram novos problemas no sistema de inscrição nas universidades.

Se o departamento de RH do governo funcionasse, Bolsonaro não teria derrubado Joaquim Levy do BNDES. O presidente achava que o economista não queria abrir a caixa-preta do banco. Seu substituto, um amigo da primeira-família, precisou anunciar que uma auditoria milionária no órgão não encontrou nada e não tem “nada mais a esclarecer”.

Em junho do ano passado, Bolsonaro cedeu à ala do Planalto que brigava pelo controle da verba oficial de comunicação e demitiu o general Santos Cruz. Sem o militar, quem ganhou poder foi o secretário Fábio Wajngarten, hoje protagonista de um indecente conflito de interesses.

Algo parecido aconteceu na saída de Gustavo Bebianno, chutado quando estourou o escândalo das candidaturas laranjas do PSL. Já o ministro do Turismo, denunciado pelos investigadores, continua na cadeira.

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Fonte:

Folha de S. Paulo

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/bruno-boghossian/2020/01/bolsonaro-conseguiu-errar-ate-nas-demissoes-e-trocas-na-equipe.shtml

Tags Bruno Boghossian, Folha de S. Paulo

O que você pode ler a seguir

Ricardo Noblat: PT flerta com o impeachment de Bolsonaro
Demétrio Magnoli: Haddad, a história aberta
O Globo: Jungmann diz que notícias falsas na greve são ‘avant première’ de fake news nas eleições

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